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Saiba como cuidar dos idosos no verão

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O que são Cuidados Paliativos?

Para entender estes cuidados, precisamos entender o que é saúde, este conceito  engloba circunstâncias que vão muito além de somente não ter doença. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde é definida como um estado de completo bem-estar físico, mental e social. Partindo deste ponto de vista, podemos afirmar que as enfermidades estão relacionadas a qualquer perturbação deste bem estar.   Quando estas alterações são repentinas, classificamos como uma Doença Aguda e quando se estendem por longos períodos, anos ou até pela vida toda, são identificadas como Doenças Crônicas. Devido a evolução do processo de adoecimento, podem ocorrer uma desordem incompatível com a vida do indivíduo acometido, quando a equipe de saúde identifica tal situação, são indicados  Os Cuidados Paliativos (CP), que são um conjunto de ações que tem o objetivo de promover a qualidade de vida. Esta concepção foi estabelecida pela OMS desde 2002. Os CP fazem parte de uma área essencial e que está sen

Você já tomou a vacina contra a Gripe?

Tem muita gente desesperada para tomar a vacina contra a Covid-19, alguns até se dando ao luxo de escolher qual imunizante tomar. No entanto, a procura pela vacina da gripe é uma das menores dos últimos tempos.  É engraçado como as pessoas ligam o alerta para algumas coisas e desligam para outras. Será que é tão difícil entender que uma coisa não anula a outra? Seria como se pensar, se estou comendo não preciso beber água.  A Covid merece toda atenção. É uma doença traiçoeira que pode afetar pessoas de todas as idades. Não podemos descuidar do uso da máscara, do distanciamento social, da higienização das mãos. Mas também não podemos deixar de cuidar das outras doenças, dentre elas, a gripe.  Ao longo dos anos várias pessoas morreram em função de problemas respiratórios provocados pelo vírus da gripe. A campanha de vacinação não é nova, acontece todos os anos. Não há motivo para descuidarmos. Uma pneumonia pode exigir internação e todos sabemos que não existem leitos disponíveis, sem co

Projeto Do Ação - Ajudar faz bem

  Desde o início da pandemia tenho procurado ajudar de alguma forma as pessoas mais impactadas pela crise econômica que veio na esteira da pandemia. No meu prédio temos uma comunidade muito ativa. Sempre surgem propostas de ações interessantes. Esse final de semana comecei a ajudar um trabalho muito bonito feito por uma de nossas vizinhas. A iniciativa chamada @do-acao - Projeto Do💓Ação, tem como mascote a Formiga Doa. A ideia é essa mesma, como formiguinhas, vamos trabalhando e ajudando. Afinal, a fome tem pressa. No último domingo (19/04) montamos 70 cestas, que serão distribuídas para pessoas em condição de vulnerabilidade.  Para apoiar o Projeto foi criada uma conta no Instagram, a qual a partir de agora, vou ajudar a atualizar. Se você que está lendo pode ajudar de alguma forma, entre em contato. Siga a página, replique essa iniciativa.  Ana Azevedo

O medo da Covid na busca de atendimento em hospital

Ninguém gosta de ir ao hospital,  mas em tempos de pandemia esse sentimento piora muito. Não sei como vc que está lendo encara isso, mas confesso que não me sinto confortável.  Estou com muita dor de cabeça por 3 dias e minha pressão está subindo muito. Optei por uma videochamada, mas a médica achou melhor procurar um PS ( Pronto Socorro). A agonia começa no aguardo da triagem. No painel a senha SR (Síndrome Respiratória) é quase uma totalidade. Depois da triagem os pacientes ficam em espaços separados. Ufa! Que alívio.  A médica chamou rápido,  não mais que a consulta. Nunca fui atendida tão rapidamente.  Fui para a medicação. Fiquei sozinha na sala. Alívio. Depois da medicação voltei para a sala do médico.  Não melhorei, volta para mais medicação. Agora a sala começa a ficar lotada. Espero que sejam casos semelhantes ao meu, ou seja, nada de Covid.  O tempo passa e o medo vai aumentando.  Fico imaginando minha irmã e minha cunhada que são enfermeiras. Ainda bem que escolhi o jornalis

PANDEMIA - O que Fazer?

    Depois de um bom tempo sem escrever nada, voltei para contar uma boa notícia. Minha mãe finalmente foi vacinada. A sensação é de um alívio incrível, mesmo sendo apenas a primeira dose. Dia 16 de abril ela deverá tomar a segunda. Quem diria que após um ano da descoberta do vírus já teríamos uma vacina? Pois é, temos várias. Não propriamente no Brasil, mas melhor pular essa parte. É incrível como nossas vidas estão atreladas ao sucesso dessas vacinas. Um ano se passou e nem parece. Quando achamos que as coisas estavam melhorando, tudo andou para trás. Veio a segunda onda, ainda mais mortal, e aquela sensação de medo começou a tomar conta novamente. Só que agora não temos mais 100, 200, 300 mortos. Temos 300 mil. Mais de 2000 pessoas morrem por dia. Faltam leitos, oxigênio, medicamentos. É como se nunca tivéssemos vivido uma pandemia, afinal, não deveríamos estar preparados? Não deveríamos ter aprendido com os exemplos pelo mundo e aqui mesmo? Mais uma vez trouxe o escritó

Natal na Pandemia

  Então é Natal. Embora, às vezes nem pareça. Vamos fazer as compras de final de ano, de preferência sem sair de casa. A troca de presentes não terá abraço. Família reunida, não é uma boa ideia. No novo normal até a foto com Papai Noel virou virtual. Sempre detestei filmes de ficção científica. Hoje me sinto dentro de um deles. Pela primeira vez em oito anos não tive eventos de confraternização no trabalho (tenho em média 18 a 20). Normalmente estaria reclamando que não aguento mais festa. Não comprei roupa nova para as confratenizações, pois o Facebook é implacável, quem nunca apareceu duas vezes na semana com a mesma roupa nas lembranças???? Mas o pior de tudo isso mesmo é a saudade. Não fui ao balé das meninas (Sofia e Clara), não tive que comer salada no rodízio de confraternização (não suporto carne mal passada), não saí correndo de um evento na Paulista para o outro em São Bernardo do Campo, pedindo a Deus que tirasse todos os carros da minha frente, para chegar no horário.