A relevância do enfermeiro na detecção precoce de agravos e doenças em idosos através da promoção à saúde
Com o aumento da população idosa existe a necessidade de profissionais que auxiliem na promoção de um envelhecimento com qualidade de vida
Marlon Messias da Conceição Silva
Mestre em Genética e Biologia Molecular - Universidade Federal de São Paulo
Professor da Pós-graduação da Universidade Nove de julho
marlonbiomed@yahoo.com.br
Silmara Cristina de Azevedo e Azevedo
Pós-graduação em Saúde Coletiva Com Ênfase Em Saúde Da Família - Universidade Nove de Julho
silmara.azevedo@globo.com
Resumo
Atualmente devido aos avanços da ciência voltada a saúde e a diminuição da taxa de mortalidade, a longevidade é notória. Com o aumento da população idosa existe a necessidade de profissionais que auxiliem na promoção de um envelhecimento com qualidade de vida. Este estudo teve como objetivo investigar a relevância do Enfermeiro na detecção precoce de doenças e agravos à saúde de idosos através da promoção à saúde, por meio de pesquisa de revisão de literatura, onde foram selecionados 23 artigos com os descritores assistência integral à saúde, serviços de saúde para idosos, idoso. Os resultados mostraram que o enfermeiro é o profissional com notável importância para realizar o levantamento precoce de patologias e agravos à saúde, bem como os fatores de risco, através do contato com os idosos, com autonomia de realizar ações de promoção da saúde, tendo uma visão do paciente em seu universo biopsicossocial. Concluiu-se que vários fatores influenciam no agravamento de doenças, desta forma, as ações e estratégias voltadas a este grupo que são desenvolvidas pelos enfermeiros da atenção básica, possibilitam a promoção e educação em saúde, proporcionando uma longevidade saudável.
Descritores: Assistência Integral à Saúde, Serviços de Saúde para Idosos, Idoso.
Introdução
Toda nação almeja a longevidade da população, pois este prolongamento da expectativa de vida é considerado um triunfo para a sociedade, porém o aumento na quantidade de anos de vida dos indivíduos, somente são significativos se estiverem acompanhados de um expressivo progresso da qualidade de vida e consequentemente uma evolução na saúde do idoso para melhor.1
Atualmente no Brasil, a diminuição de índices de mortalidade e o aumento da população de idosos, resultam em uma transição socioeconômica da nação. De acordo com o aumento desta população ocorreu a necessidade de planejar ações em função dela e a necessidade de cuidados específicos, tendo em vista as peculiaridades destes indivíduos e a análise distinta do agrupamento de idosos pertencentes a esta sociedade.2
Conforme indicadores de estudos populacionais, fica evidente que as projeções revelam que em 2020, haverá um decrescimento no número de indivíduos em idade atuante no mercado de trabalho, bem como um crescimento no número de idosos em comparação ao número de crianças. Este aumento do número de idosos remete a uma reflexão relativa as necessidades e vulnerabilidades destes cidadãos com direitos sociais. O Brasil é um país onde a desigualdade social é incontestável, e de acordo com estes indicadores a tendência será o aumento desta discrepância. 3 Desta forma o conceito de vulnerabilidade de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, refere-se a grupos ou indivíduos, juridicamente ou politicamente fragilizados na promoção, proteção e garantia de seus direitos de cidadãos 4.
A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) atua através de estudos relacionados ao tema, na identificação precoce de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e sua prevalência ao logo da vida, bem como no planejamento de modelos de assistência com foco na prevenção e promoção de uma longevidade com qualidade de vida. Sendo assim, foram identificando fatores de risco que são responsáveis pela redução do tempo de vida como o alcoolismo, tabagismo, estresse, inatividade física e alimentação inadequada, fatores estes que devem ser trabalhados no sentido de minimizar danos precocemente.5
É preconizado na carta magna brasileira a garantia de saúde a todos, isto fica evidenciado em seu artigo 196 que diz: "A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação", porém é necessário muito trabalho para que esta afirmativa seja uma verdade literal. 6
Em 2003 entrou em vigor o Estatuto do Idoso Lei Federal 10.741 de 2003, no Título II, Capítulo IV, reitera que "todas as pessoas com mais de 60 anos, têm direito a ter acesso a saúde, através do Sistema Único de Saúde (SUS), garantindo que haja assistência desta população a programas e ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação, assegurando que os idosos, tenham a possibilidade de provisão de remédios, próteses, órteses e materiais necessários para tratamentos e recuperação". Este regulamento também enfatiza que os operadores de saúde privados não podem reajustar suas mensalidades levando em consideração a idade do beneficiário e determina que todos os cidadãos com mais de 60 anos atendidos em unidades de saúde, têm direito a um acompanhante, durante todo seu atendimento. 7
Desta forma houve a necessidade de criar a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa (PNSPI), que entrou em vigor em 2006, através da Portaria nº 2.528, de 19 de outubro. Que visa propiciar e certificar o cuidado e a atenção necessária para todos os cidadãos brasileiros idosos, de forma integral 8. Esta política tem o objetivo de implementar ações voltadas a saúde da população da terceira idade, através de diretrizes norteadoras. A efetivação deste conjunto de diretrizes necessita uma constate avaliação, para que sejam realizados ajustes ou adaptações nos planos, nos programas e nas ações dos serviços de saúde. 9
Os profissionais que fazem parte da equipe de educação em saúde, principalmente os enfermeiros, atuam propiciando a disseminação de conhecimentos, lançando mão de formas tradicionais de educação tendo o profissional como educador e o cliente como educando, propagando informações sobre doenças, cronicidade e agravos de doenças, bem como, conhecimentos relacionados a hábitos classificados como saudáveis ou prejudiciais à saúde. A educação em saúde necessita ter uma visão mais ampla, com o propósito de utilizar novos conceitos de educação, incluindo todos os conceitos relacionados a prática de transmissão, troca de saberes e aprendizagem mútua entre profissionais e usuários, que necessitam ser empregadas e desenvolvidas pelos enfermeiros e por todos os profissionais das equipes da atenção básica de saúde. 10
Neste contexto podemos afirmar que as orientações voltadas à Promoção da Saúde do Idoso são estratégias que devem ser traçadas por profissionais da Atenção Primária a Saúde, através de consultas, entrevistas e diálogos, sendo que o enfermeiro tem a responsabilidade de transmitir as informações referentes a qualidade de vida associada a hábitos saudáveis, enfatizando que as orientações voltadas a prevenção e promoção necessitam ser efetivas tendo em vista que os idosos já possuem doenças em diversos estágios de cronicidade, sendo mais susceptíveis ao agravos destas. 11
A consulta de enfermagem é de suma importância na relação interpessoal do enfermeiro com o cliente, sendo nesta fase que começa o vínculo e inicia o processo de compreensão das necessidades do cliente, desta forma o enfermeiro tem o papel fundamental de educador e multiplicador, usando esta oportunidade para promover educação em saúde, por conseguinte, este conhecimento adquirido chegará até a família e a comunidade onde este cliente mora. 12
Com base nestas afirmativas, o presente artigo propõe uma revisão bibliográfica com a finalidade de investigar a relevância do Enfermeiro na detecção precoce de agravos de doenças em idosos através da promoção à saúde e como isto tem sido realizado na atualidade, dando abertura e estimulando a busca de conhecimentos para que haja mais estudos científicos relacionados a esta área.
Objetivo
Investigar a relevância do Enfermeiro na detecção precoce de doenças e agravos de enfermidades em idosos através da promoção à saúde.Metodologia
O presente artigo científico trata-se de uma Revisão de Literatura, onde foram pesquisados nas bases de dados BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), SCIELO (Scientific Eletronic Library) e Google Scholar artigos no período de 2007 a 2017 que abordassem o tema proposto, nas quais foram avaliados 1534 artigos, que após seleção com os critérios de inclusão, período de publicação dos últimos 10 anos, língua portuguesa, inglesa e espanhola, e informação de relevância ao tema, foram selecionados 23 artigos que foram utilizados na composição deste trabalho. Para busca foram utilizados os seguintes descritores: Assistência Integral à Saúde, Serviços de Saúde para Idosos e Idoso.
Discussão
A consulta de enfermagem é ação exclusiva do enfermeiro, onde é realizada uma avaliação minuciosa, com o intuito de implementar um plano assistencial e procurar solução para o transtorno evidenciado, acolhendo o paciente em suas necessidades e encaminhando a outros membros da equipe multidisciplinar se necessário. 13
No atendimento o enfermeiro estabelece a comunicação com o cliente, e quando esta é realizada de forma eficaz, se torna terapêutica. Neste contato o profissional faz uma troca de informações, formando um vínculo de confiança onde é transmitida segurança, diminuindo a ansiedade e até mesmo o medo, proporcionando a aceitação das orientações prestadas ou de um possível tratamento. A comunicação deve ser feita de forma clara e em uma via de mão dupla, ou seja, o paciente e o enfermeiro emitem e recebem informações, sendo necessário que a linguagem em que as ideias são expostas seja de fácil compreensão. Através da comunicabilidade, o usuário se sente confortável para buscar informações sobre autocuidado, além de informações sobre doenças e mudança de comportamento. 14
Os profissionais de saúde atuam diretamente na promoção, prevenção, tratamento e reabilitação de doenças e agravos a saúde, para tanto, faz-se necessário uma estratégia que propicie um acolhimento, de forma que o homem se sinta valorizado no ambiente dos serviços de saúde e neste processo na maioria das vezes o enfermeiro exerce o papel fundamental de influenciar. Este atendimento realizado pela enfermagem faz parte da estratégia de saúde, que vai muito além de uma anamnese meticulosa, devendo ser feito em um ambiente confortável e agradável, que favoreça o diálogo e elimine barreiras entre o usuário e o enfermeiro, fazendo com que o idoso tenha consciência de que é necessário cuidar de sua saúde e melhorar sua qualidade de vida. 15
O enfermeiro é o profissional mais qualificado para o trabalho de realizar o levantamento precoce de patologias e agravo de doenças através da consulta de enfermagem, ele tem autonomia de realizar ações de promoção da saúde, interagindo com a equipe multidisciplinar de saúde e tendo uma visão do paciente como um todo, como um indivíduo singular em seu universo biopsicossocial. Nesta abordagem o enfermeiro tem a sua atuação dentro do processo de enfermagem que é dividido em cinco fases que se relacionam entre si, dependendo uma da outra de forma habitual, sendo elas: coleta de dados, diagnóstico de enfermagem, planejamento, implementação e avaliação, com ações de grande relevância na atuação de prevenção de patologias e de agravos de doenças que acometem os idosos. 16
Outro fator importante que deve ser analisado pelo Enfermeiro é a desigualdade existente no país, que representa um problema de saúde pública, assim, é necessário a avaliação do contexto socioeconômico da população, na qual ele atua, esta diferença influencia diretamente a saúde da nossa população, causando deficiências relacionadas aos problemas de saúde e a qualidade de vida, com implicações que são desencadeadas com a eventualidade do crescimento da população idosa, consequentemente ocorre o avanço das doenças crônicas não transmissíveis e agravos em saúde, sendo necessário uma atenção voltada diretamente a esta população. 17
As DCNT fazem parte de um amplo problema de saúde com grandes magnitudes, que resultam em morbidades e mortes, dando destaque para doenças do aparelho circulatório incluindo hipertensão arterial sistêmica, vários tipos de câncer, diabetes mellitus e doença respiratória crônica. Estas doenças têm como características principais os longos períodos sem apresentar sinais e sintomas, tendo um desenvolvimento prolongado, com origem não infecciosa, e além disso podem estar relacionadas a deficiências e incapacidades funcionais. 18
Com a expansão que está ocorrendo em relação a população idosa e consequentemente das doenças crônicas não transmissíveis, temos que levar em consideração a presença de fatores de risco como a inatividade física, o excesso de peso, o consumo abusivo de álcool e o tabagismo, pois os indivíduos que apresentam um número maior de fatores estão mais propícios a desencadear doenças e agravos em saúde, e em contra partida quanto menor o número de fatores de risco tende-se a diminuir o desenvolvimento destas perturbações da saúde, sendo necessário um trabalho voltado a diminuição na quantidade de fatores, através dos estímulos aos hábitos saudáveis 19. Devido a morbimortalidade que envolve a questão das DCNT e sua repercussão, foi elaborado um plano de ação nacional para enfrentar este problema, com a finalidade de contribuir com a melhoria dos serviços de saúde, priorizando ações conta o tabagismo, controle da glicemia, acesso a medicamentos de prevenção de doenças cardiovasculares, diabetes e acidentes vasculares cerebrais, incentivando a promoção da saúde e hábitos saudáveis 20.
Para elaborar uma boa atenção ao idoso é imprescindível aprofundar-se em suas funções e necessidades básicas, como alimentação, banho, mobilidade e higiene e também em suas atividades mais complexas como o trabalho, lazer e espiritualidade, além de avaliações comportamentais, promovendo uma melhor qualidade destas capacidades funcionais com a maior longevidade possível. Portanto todos os membros da equipe multidisciplinar envolvidos neste processo necessitam ser estimulados a evoluir a metodologia de reorganização do sistema, com foco na abordagem preventiva e singular ao idoso. 21
Os estudos e pesquisas possibilitam aquisição de conhecimentos sobre a questão do contexto do envelhecimento relevantes a cronicidade e agravos, possibilitando a promoção e educação em saúde, enfatizando o papel fundamental do enfermeiro como orientador das intervenções para favorecer a saúde do idoso, possibilitando a melhoria da sua qualidade de vida juntamente com sua família, tornando-o mais independente, para que caso conviva com doenças crônicas tenha condições de adaptar-se às limitações com saúde. 22
Considerações finais
Os profissionais da área de saúde, trabalham diretamente com promoção, prevenção, tratamento e reabilitação, convivendo com as doenças e seus agravos, acolhendo a população idosa. O enfermeiro é capacitado para fazer o levantamento das doenças crônicas não transmissíveis e os agravamentos decorrentes delas.
O crescimento da população idosa e consequentemente, as elevações na quantidade de patologias crônicas são influenciadas pela desigualdade social existente em nosso país. Além disso os fatores de risco como a falta de atividade física, aumento de peso, consumo de álcool e tabaco interferem nas doenças crônicas não transmissíveis e elevam a taxa de morbimortalidade, sendo que, o trabalho com promoção e prevenção nestes fatores diminuiriam esta taxa.
Desta forma, o papel do enfermeiro como educador e propagador de conhecimento, bem como as ações e estratégias por ele desenvolvidas, enfatizam a importância do enfermeiro, favorecendo um envelhecimento saudável nesta população.
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