O câncer colorretal, na maioria dos casos, pode ser tratado, apresentando ainda grandes chances de cura, principalmente se detectado precocemente. O diagnóstico pode ser feito por meio dos exames de colonoscopia e pesquisa de sangue oculto nas fezes; já o tratamento geralmente é composto por cirurgia, radioterapia e/ou quimioterapia.
O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que para cada ano do biênio 2018/2019, sejam diagnosticados 36.360 novos casos de câncer colorretal (17.380 em homens e 18.980 em mulheres) no Brasil. Esses valores correspondem a um risco estimado de 16,83 casos novos a cada 100 mil homens e 17,90 para cada 100 mil mulheres. É o terceiro tipo mais frequente em homens e o segundo entre as mulheres.
Nos Estados Unidos, o câncer colorretal é a terceira principal causa de morte relacionada ao câncer em homens e mulheres.
A taxa de mortalidade devido ao câncer colorretal vem caindo para ambos os sexos há várias décadas. Existe uma série de possíveis razões para isso. Uma delas é que os pólipos são diagnosticados durante o rastreamento e retirados antes que possa se desenvolver o câncer. O rastreamento também possibilita que a doença seja diagnosticada precocemente, quando é mais fácil de ser tratada e curada. Além disso, o tratamento do câncer colorretal evoluiu bastante nos últimos anos.
American Cancer Society
Instituto Nacional de Câncer
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