No século passado a população não tinha recursos suficientes para cuidar da saúde em geral, tendo como uma das consequências a carência de nutrientes, que mais tarde viria ocasionar problemas irreversíveis como, por exemplo, a osteoporose, sarcopenia, diabetes, hipertensão, entre outros.
O consumo alimentar dos idosos é o reflexo de suas culturas, fatores individuais, crenças, podendo limitar a oferta de nutrientes em decorrência das escolhas feitas no processo de envelhecimento, ou seja, no período adulto para idoso. A variedade de alimentos nas refeições como as frutas, hortaliças, cereais integrais, carnes, leguminosas, leite e derivados, possibilita uma melhora na qualidade de vida do adulto nessa fase de envelhecimento para que problemas futuros sejam evitados ou amenizados.
Baseando-se no artigo de revisão ''Envelhecimento e qualidade de vida - uma abordagem nutricional e alimentar'', da Débora Mesquita, é possível entender os fatores sociais, psicológicos e biológicos decorrentes do processo de envelhecimento relacionando a importância da qualidade e quantidade dos alimentos que devem ser ingeridos. É importante ressaltar que a alimentação do indivíduo é vinculada com as condições de vida, interações sociais, ânimo e estado fisiológico, facilitando a identificação do comportamento alimentar para que nós nutricionistas possamos realizar a avaliação nutricional como um todo, proporcionando a melhora do estado corporal, para que o indivíduo envelheça com qualidade e não adquira problemas clássicos da terceira idade.
Larissa de Carli - Nutricionista
Confira a íntegra do artigo - ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA - UMA ABORDAGEM NUTRICIONAL E ALIMENTAR , de Débora Mesquita Guimarães Fazzio
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